A obra pretende desvendar o que seja uma urgência ou uma emergência em saúde a partir de duas perspectivas: a dos usuários e a dos profissionais da rede pública. A autora mostra um universo dinâmico e complexo a partir de um trabalho antropológico realizado na Faculdade de Medicina de Marília, em São Paulo. São decisões médicas, muitas vezes de suma importância para a manutenção da vida, muitas vezes questionáveis sob o ponto de vista ético. Cabe lembrar que o livro não só trabalha com a dicotomia médico/paciente, mostrando para o leitor outros atores envolvidos no trabalho na emergência e revelando que muitas vezes as ações médicas são antecedidas por pequenos os e atitudes peculiares de significativa importância que não podem ser desconsiderados, como a de um motorista de ambulância ou o porteiro do hospital. 3e3s3h
Front Matter / Elementos Pré-textuais / Páginas Iniciales | Preview | |
Prefácio | Preview | |
Apresentação | Preview | |
1 - Definições de urgência e emergência: critérios e limitações | Preview | |
2 - Método, locais e caminhos da pesquisa | Preview | |
3 - Etnografia da triagem | Preview | |
4 - “Tem fratura exposta? Artéria babando?”: a perspectiva dos profissionais da saúde | Preview | |
5 - “Pode esperar? Dá para agüentar?”: a perspectiva dos seguranças, porteiros e recepcionistas | Preview | |
6 - “Será que E? será que não E ?”: a perspectiva dos atendentes | Preview | |
7 - “Agora não tem mais condições, eu não agüento mais!”: a perspectiva dos usuários | Preview | |
Considerações finais | Preview | |
Referências bibliográficas | Preview | |
Anexo | Preview |