Após cinquenta anos de debates, a teoria e a literatura pós-coloniais proporcionaram parâmetros teóricos para explicar o fenômeno da reescrita dos textos clássicos, fomentar a urgência da prática de uma releitura e realçar uma desconstrução da literatura contemporânea inglesa. A literatura brasileira e latino-americana, também marcada pelo colonialismo, não pode ficar alheia a essa nova visão estética. 40442o
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Prefácio | ||
Capítulo I: Aspectos de teoria pós-colonial | ||
Capítulo II: Temas avançados da teoria pós-colonial | ||
Capítulo III: Tempestade em releituras | ||
Capítulo IV: Colonização e alteridade: Robinson Crusoé (1719) | ||
Capítulo V: Foe (1986), de J.M. Coetzee) | ||
Capítulo VI: Feminismo e pós-colonialismo | ||
Capítulo VII: Outras vozes: Respondendo à metrópole | ||
Capítulo VIII: Outras vozes: O cerco da metrópole | ||
Capítulo IX: A literatura brasileira é pós-colonial? | ||
Referências | ||
Índice remissivo |