Lira dissonante analisa as características e funções do grotesco na poesia lírica de Bernardo Guimarães e Cruz e Sousa. O grotesco se manifesta na obra de ambos sob forma de imagens estranhas e inesperadas que sugerem um universo lírico extravagante e rebelde, muitas vezes, oposto às convenções estéticas tradicionais, particularmente, românticas. Trata-se de uma contribuição original aos estudos sobre os dois poetas, na medida em que desvenda as rupturas estéticas, típicas da lírica moderna, empreendidas por eles em seu momento histórico-literário. 19c6
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Introdução | Preview | |
Nexos turvos do grotesco: Bernardo Guimarães e Cruz e Sousa | Preview | |
Os contornos incertos do belo romântico | Preview | |
A face disforme da modernidade | Preview | |
Grotesco: um monstro de muitas faces | Preview | |
Romantismo no Brasil e grotesco | Preview | |
Bernardo Guimarães, o primeiro acorde dissonante | Preview | |
Baudelaire e o catecismo do grotesco no Brasil | Preview | |
Cruz e Sousa: grotesco e sublime que tangem a lira da angústia | Preview | |
Considerações finais | Preview | |
Referências bibliográficas | Preview |