O livro convida o leitor a se aventurar no universo dos barrageiros por meio das narrativas de vida, desvelando que os empreendimentos hidrelétricos brasileiros não geraram apenas impacto ambiental, mas um processo de desenraizamento e rupturas socioafetivas que produziram distintos modos de ser-trabalhar-viver. A desterritorialização principiada por esses projetos integram um ideário desenvolvimentista e de progresso que ocultam o avesso dessa história. Na relatividade do dentro e fora do labor, verificou-se o tempo de trabalho e de vida capazes tanto de interditar a existência em sua potência criadora quanto de resistir, transformando a subjetividade e a vivência familiar em uma insistente reinvenção. 3p4r1n
Front Matter / Elementos Pré-textuais / Páginas Iniciales | Preview | |
Prólogo | Preview | |
1 - Palavras iniciais: abrindo o horizonte do livro | Preview | |
2 - (Des)encontros trabalho-família | Preview | |
3 - Os modos de ser-trabalhar-viver dos barrageiros e seus familiares | Preview | |
Palavras finais: o fechamento (aberto) do livro | Preview | |
Referências bibliográficas | Preview |