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Editora UNESP 1ya6k

 

Memórias de quem ensina história: cultura e identidade docente 6j3n7

Synopsis 396x5q

Resultado de pesquisa realizada pela autora, tendo em vista suas dúvidas e inquietudes como professora da rede oficial do ensino e estudiosa da História, esta obra aborda diferenças entre o ensino na década de 1960 e o contemporâneo, discorrendo a respeito de aproximações e distanciamentos entre o professor do ado e o do presente. Discute a idéia de que a escola antiga não é nem melhor, nem pior do que a atual, mas diferente, por trabalhar com outra clientela, outra cultura histórica e docente e outros referenciais teóricos. Para os defensores da escola moderna, a "fase de ouro da escola pública" oferecia um ensino elitista e trabalhava conteúdos prontos de forma expositiva, sendo que o ensino atual não atinge a qualidade desejada porque os docentes são mal-remunerados, despreparados e resistem ao novo. Os professores mais antigos, considerados tradicionais, duvidam das novas propostas pedagógicas, afirmam que a escola está em decadência, por aprovar alunos sem conhecimento, e vêem com desconfiança teorias que postulam não haver verdades acabadas a transmitir e que consideram a pesquisa como princípio pedagógico. 2t5l7

Table of Contents 685p25

Front Matter / Elementos Pré-textuais / Páginas Iniciales
Introdução
1 - Eruditos e eloqüentes: aqueles que contam e encantam
2 - Pesquisadores e professores: modernos e ousados
Considerações finais
Referências bibliográficas