Nesta obra, a autora investiga o conceito de baianidade, centrado na cidade de Salvador e em seu Recôncavo. Problematiza a visão da “cultura baiana” amplamente divulgada, inclusive pelas agências de políticas culturais do estado. Compreende a ideia de sertão e os possíveis motivos para a negação de uma tradição sertaneja na Bahia. Tem a obra de Jorge Amado como referência para a construção da ideia de baianidade, o autor Gilberto Freyre como referência da nordestinidade e, por fim, o trabalho de Eurico Alves como principal discurso de afirmação da sertanidade. 2k732a
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Prefácio | ||
Introdução ou a propósito da minha chegança | ||
Capítulo 1 - Entre representações e estereótipos: o sertão na rota do discurso colonial | ||
Capítulo 2 - O sertão na construção da brasilidade | ||
Capítulo 3 - Um jeito que nenhuma terra tem… | ||
Considerações finais | ||
Referências | ||
Anexo – Mapa do semi-árido brasileiro |