O ensino de ofícios industriais e manufatureiros ou a ser defendido como um dos meios de integração do proletariado na sociedade moderna, durante as primeiras décadas do Brasil republicano. As escolas profissionais buscaram os jovens que tivessem vocação e aptidão para os ofícios manuais. ou-se à aprendizagem sistemática (ao taylorismo), em substituição à aprendizagem espontânea (como o artesanato). O autor analisa as iniciativas públicas e privadas, confessionais e laicas de criação de instituições de ensino de ofícios, incluindo as que prepararam o caminho para as atuais. Entre elas, as escolas ferroviárias paulistas, nas quais se encontram os antecedentes do Senai; e as escolas federais de aprendizes artífices, matrizes dos atuais Cefets. Juntamente com os títulos O ENSINO DE OFÍCIOS ARTESANAIS E MANUFATUREIROS NO BRASIL ESCRAVOCRATA e O ENSINO PROFISSIONAL NA IRRADIAÇÃO DO INDUSTRIALISMO, integra a trilogia do mesmo autor, Luiz Antônio Cunha, professor da titular de Educação Brasileira da UFRJ. (Co-edição: Flacso) 7255f
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Apresentação | ||
Introdução | ||
1 - Estado, igreja e oficina | ||
2 - As escolas de aprendizes artífices | ||
3 - São Paulo: oficina e escola | ||
4 - Rio de Janeiro: laboratório de reformas | ||
5 - Ensino profissional em nova pauta | ||
Referências bibliográficas |