Rastro, hesitação e memória pretende investigar as relações entre poesia e tempo. Há nos poemas de Anti-Platon e Du Mouvement et de l’immobilité de Douve, tanto quanto nos ensaios de L’Improbable, a condenação de um inteligível abstrato em virtude do esquecimento do tempo. A poesia repercutiria uma tensão entre interioridade conceitual e exterioridade. As palavras do poema evocariam um apagamento: rastro, presença ausente. A perda se tornaria a origem da linguagem poética. 486i4i
Front Matter / Elementos Pré-textuais / Páginas Iniciales | Preview | |
Lista de abreviaturas | Preview | |
Apresentação | Preview | |
I Rastro | Preview | |
Marcel Proust e Yves Bonnefoy: inscrição, presença | Preview | |
Morte, símbolo e alegoria: Baudelaire e o lugar da salamandra | Preview | |
Pedras e vozes, caminhos do testemunho | Preview | |
II Hesitação | Preview | |
L’Arrière-pays, Rue Traversière e Dans le leurre du seuil: sonho, hesitação e labirinto | Preview | |
III Memória | Preview | |
Memória do simples: Ce qui fut sans lumière, Les Planches courbes | Preview | |
Referências | Preview |